IDEIA ELEGANTE PARA DECORAR SALADAS
Arrematar um sandwich com um mimo especial.
Pratos de tira - gôsto.
Seja surpreendente na cozinha.
Extrapole em ideias.
Bom apetite
terça-feira, 25 de setembro de 2012
O GNOMO DO MEU JARDIM
SAN NIELSON
Baixinho, temperamental, apaixonado pelo trabalho.
Meu gnomo ama o meu jardim.
Manipula com destreza elementos extraídos das plantas, o chamado bioplasma.
Eu o chamo Maximo, contrastando entre a pequena estatura e o enorme coração.
Eu e o meu jardim fomos adotados por ele.
Ele e as fadas cuidam das flores e dos frutos.
As ninfas da fonte e as salamandras da pureza da atmosfera envolvente.
As fadas pequenas e ágeis, irradiam luz branca e, em virtude de sua extrema delicadeza, realizam tarefas minuciosas junto a natureza. Seu trabalho também compreende a interferência direta na cor e nos matizes de tudo quanto existe no planeta Terra.
Duas outras classes de seres elementais merecem atenção: as ondinas e as ninfas, ambas relacionadas ao elemento água. Desenvolvem um sentimento de amor muito intenso. Vivem no mar, nos lagos e lagoas, nos rios e nas cachoeiras.
As ondinas estão ligadas mais especificamente aos riachos, as fontes e nascentes, bem como ao orvalho.
Não podemos deixar de mencionar também sua relação com a chuva, pois trabalham de maneira mais intensa com a água doce.
A diferença que existe entre as ondinas e as ninfas é a suavidade. A doçura das ninfas, que voam sobre as águas, deslizando harmoniosamente, como desempenhando uma coreografia.
Sem esquecermos as salamandras, que são seres elementais associados ao fogo. Sem a ação das salamandras o fogo material definitivamente não existiria.
São hábeis ao desenvolver emoções muito semelhantes as humanas e, em virtude de sua ligação estreita com o elemento fogo, possuem a capacidade de bloquear vibrações negativas, possibilitando que as pessoas usufruam de um clima psíquico mais tranqüilo.
Poderias, leitor amigo, imaginar quantos trabalhadores se alistam na paz de um jardim?
Precisamos de jardins para equilibrarmos nosso metabolismo físico e mental.
Nada se compara em olhar a suavidade da brisa agitando as hastes das flores e as folhas das arvores.
O brilho do sereno ao cair da tarde enfeitando de verdadeiras pérolas o jardim inteiro.
A musica cantada por dezenas de passarinhos embalados com o volteado das asas dos insetos.
Mesmo no solo a minhoca se contorce colaborando em levar ar ao interior da terra molhada.
Ao horário do meio dia, aquietando se na relva, é a parte do dia mais indicado para admirar os seres elementais.
Levo comigo um pequeno farnel.
Me instalo ao pé do carvalho de sombra generosa.
Maximo adora brownie de chocolate.
Separo um pedaço pequeno pra ele.
Gnomos cheiram a cavalos no pasto. Sinto quando chega repentino.
Se acomoda num cogumelo e saboreia o bolo com incrível voracidade.
Precisamos aprender com as crianças a brincar com a natureza.
Relembrar quanto fomos felizes neste tempo criativo.
Contemplar castelos de reis, rainhas, príncipes e princesas.
Incentivar a leitura de escritores mágicos que nos inspiram um mundo melhor, maior.
Mundo de honra, coragem, aventura, romance, descoberta.
Lutar por escolas abertas a todas as classes, ensinando a beleza das letras.
So assim os Maximos voltarão a serem vistos, princesas serão salvas por príncipes e aventureiros descobrirão o centro da terra ou ganharão novamente a conquista dos ares e mares.
domingo, 23 de setembro de 2012
CONVERSA DE BORBOLETA
http://nananandarartesanato.blogspot.com
Cecilia se olhava no espelho. Não gostava do que via.
Gorda… desajeitada… sardenta…infeliz…
Odiava seu cabelo, inventava martírios.
Remediar a idéia que fazia dela mesma, impossível.
Tive que inventar o Conto da Conversa de Borboleta.
Levantar a auto-estima de uma menina de 6 anos não é tarefa fácil!
Havia um jardim num reino distante aonde as flores eram as mais belas.
Num cantinho escuro rente ao muro de pedras, morava uma lagarta.
Verde, pequena, redonda, cheia de pintas vermelhas.
Nariz de batata, cheia de pernas. Uma autentica taturana infeliz.
E como se queixava da vida. Nunca lhe parecera tão sombria.
Sem sol suficiente, humida!
Impossivel argumentar para que saísse da furna em que se mantinha.
Tem pessoas que agem assim. Reclamam sem nada fazerem por mudar a situação. Vivem fechadas dentro de si próprias em auto-flagelação.
Todo o jardim se coloria em festa.
Musica dos passarinhos, bailar das águas na fonte de mármore.
Brincadeiras da brisa nas folhas, a se dobrarem na dança das estações.
Um grande baile diário do jardim.
E a nossa pobre lagarta fechava os olhos sonhando com vestidos esvoaçantes de rara beleza.
A Mãe Natureza a havia feito feia.
Nossa pequena sofria sem notar um sono quase impossível a lhe fechar os olhos.
Tentava e não conseguia mante-los abertos e foi se enrolando em fios prateados que inconsciente tecia a volta do corpo.
E neste sono de crisálida, deu tréguas as tristezas que lhe roíam o intimo.
A brisa fresca das manhãs brincaram com a nossa amiginha como que embalando seus sonhos.
O baile de cores prosseguia nos jardins.
Vinha a chuva vergando as hastes das flores e o sol a seca-las sorridente.
A Mãe Natureza delegava poderes de supervisão aos elfos, gnomos, ondinas no controle da harmonia dos jardins.
Tremeu espreguiçando se numa manhã nossa amiguinha.
Abrira os olhos sentindo se outra. De onde viria tal emoção?
Sentia se liberta, cheia de vida nova.
Tentou se arrastar no solo e ganhou os ares. Estaria sonhando?
Sim! Com certeza era um sonho.
Envolta nesses pensamentos pousou na flor da fonte.
Olhou para o reflexo nas águas.
Como são lindas as borboletas!
Levou algum tempo para nossa amiguinha descobrir o milagre da vida.
Depois disso no jardim se ouviu uma cantiga baixinha de uma borboleta feliz.
Historias são contadas todos os tempos.
Mães e filhas esgrimam idéias variadas.
Minha pequena lagartinha gostava da historia inventada.
Papo de borboleta faz milagres.
APLAUSOS
A bailarina faz a pirueta.
AHAHAH o Palhaço a risada.
O Espantalho dança ao sabor do vento.
A personagem Snowdroppe faz pose elegante.
O Homem Azul se equilibra nas pernas de paus.
O Lenhador senta na grama imaginando arvores altas.
Os bichinhos da floresta brincam de inventar poses de estatuas.
Teatro… teatrinho… quem vai escrever a peça?
Representar envolve um trabalho de equipe.
Ser parte de uma equipe quer dizer ser participante.
Ser um membro ativo num grupo quer dizer trabalhar em equipe.
E voltamos ao principal:
Teatro significa sair de dentro de si participando com empolgação
nos acontecimentos que fazem parte no palco da vida.
Prepara te!
Vão se abrir as cortinas.
Show time!
ERA UMA VEZ
Começando um historia feminina.
Era uma vez uma menina que amava costurar para as bonecas.
Parece familiar?
Historia de todas as meninas.
Continuando…
A menina tinha uma avo querida que a ajudava na agulha e tesoura.
Parece que foi inspirada no teu passado?
E no Natal a tia favorita trouxe um pacote com fita enfeitado.
Bonecas lindamente impressas em cores fantásticas na cartolina para
recortar e vestir.
Vestidos, chapéus, bolsas, aventais.
A memória sorri enfeitando momentos aconchegantes de meiguice infantil.
Uma vida cor de rosa … brincar com bonecas …
Teve menina que levou muito a serio esta vontade incrível de criar roupas.
Historias de chapeleiras, bordadeiras, costureiras, fashion designer.
Brincando de ser gente grande.
A minha, a tua historia, a nossa historia.
Mulheres conquistadas pelo desenho, pelas cores, modelagens.
Mulheres que prevêem o futuro remexendo no passado.
Uma interminável carreira:
filha ... irmã ... namorada ... noiva ... esposa ... mãe ... avo ... bisavo.
E o ciclo da vida na cantiga de roda girando e refazendo boas memórias.
Uma boneca… uma filha… uma neta…
Uma história de final feliz!
sábado, 22 de setembro de 2012
L'Odyssée de Cartier
Alberto Santos Dumont
Aeronauta, esportista e inventor brasileiro
Nascimento 20 de julho de 1873
Palmira, renomeada em sua honra Santos Dumont, MG
Falecimento 23 de julho de 1932
Guaruja, SP
Santos Dumont projetou e voou os primeiros balões digitáveis com motor a gasolina. Esse mérito lhe é garantido internacionalmente pela conquista do Premio Deutsch em 1901 quando em um vôo contornou a Torre Eiffel com o seu dirigível N - 6.
Ao ler as obras do escritor francês JULIO VERNE, nasceu em Santos Dumont o desejo de conquistar o ar.
LIVRO INEDITO DE SANTOS DUMONT
Em meios aos eventos que marcaram o centenário do vôo do 14-bis surge uma descoberta que pode revolucionar o entendimento dos métodos de trabalho do aviador. Familiares descobriram um livro inédito do próprio punho por Santos Dumont. O manuscrito, com 312 paginas, foi escrito por volta de 1902. Entre as passagens do livro, destacam-se trechos sobre o sonho de virar aeronauta e o encontro com Thomas Edison.
VITRINE
Imagino que estou numa vitrine.
Olhares observadores captando designer de vida social, intelectual.
Sou a heroína do meu romance.
Destemida, poderosa, envolta em charme avassalador de paixão.
Paixao pela vida, pelo trabalho, hobbies, pessoas.
Luzes triunfais de abertura de show.
O meu show.
O teu show.
O nosso show…
Somos mulheres apaixonadas em tudo o que fazemos.
BEM VINDOS
A desfrutar momentos de criação dentro do tema elegância.
Castelos de sonhos e jóias de alegrias.
Sorrisos meigos de encontro entre amigos.
Mesa posta colorida, servida ao gosto da casa.
Porcelana, cha quente , frutas, queijos, sweets.
Uma boa tarde a todos.
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